O repasse dos personal trainers cobrados pelas academias de ginástica foi debatido em audiência pública hoje quarta-feira (7), na Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), em Natal. A audiência transcorreu em um clima de grande normalidade, com os empresários defendendo a necessidade da lucratividade e os Profissionais de Educação Física capitaneados pelo Professor João Pessoa, que também se colocou como Membro do Movimento Brasil Contra a Taxa de Personal Trainer, apresentando as defesas da não cobraça, visto que a mesma além de abusiva é imoral.
O Promotor Justiça Leonardo Cartaxo da 59ª Promotoria de Justiça, com atuação na Defesa do Consumidor, presidiu a Audiência com total imparcialidade escuntado todos que se colocaram à falar. Na bancada dos empresários esteve presente até o advogado representante da ACAD, além de outros advogados e empresários e do lado dos Profissionais de Educação Física estiveram presentes os seguintes Profissionais de Educação Física: João Pessoa, Márcio Oliveira, Uderley Paulino e Clécio, outros profissionais estiveram na audiência mais não se pronunciaram.
Primeiramente foi concedida a Palavra a bancada dos Profissionais de Educação Física e o Professor João Pessoa começou o seu pronunciamento mostrando que a questão ali colocada era de método e não de mérito, como existe o direito privado, a liberdade de comércio e outras situações, nós estavamos alí para fazer compreender que a cobrança da taxa é de fato abusiva e cobrança dupla. Depois o Professor e Empresário Lo-amy Fonseca fez seu pronunciamento pautado na liberdade de comércio e no direito privado, colocando que a taxa precisa existir para que se compreenda que a mesma é de fato taxa de locação. Depois de inúmeros pronunciamentos referendados pelas falas de abertura, o Promotor de Justiça Leonardo Cartaxo agradeceu a presença de todos e frizou que estava muito satisfeito com tudo que naquele momento escutou, perguntado se alguem queria fazer uso da palavra, o Professor João Pessoa, mais uma vez se apresentou e disse o quanto estava convicto da abusividade da taxa, visto que todos os empresários e advogados lembravam que esta taxa representava o valor da locação do espaço e que o personal teria que arcar com algum custo, portanto, ficou claro que a locação que está imbutida na mensalidade do cliente, também está sendo cobrada ao Personal, então questiono (falou João Pessoa) desse modo não está sendo cobrado uma mesma taxa a sujeitos diferentes para cobrir um mesmo fim no mesmo tempo e mesmo espaço? Finalizando assim a Audiência. O Promotor agradeceu mais uma vez e encerrou a referida audiência.
O repasse dos personal trainers cobrados pelas academias de ginástica foi debatido em audiência pública hoje quarta-feira (7), na Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), em Natal. A audiência transcorreu em um clima de grande normalidade, com os empresários defendendo a necessidade da lucratividade e os Profissionais de Educação Física capitaneados pelo Professor João Pessoa, que também se colocou como Membro do Movimento Brasil Contra a Taxa de Personal Trainer, apresentando as defesas da não cobraça, visto que a mesma além de abusiva é imoral.
O Promotor Justiça Leonardo Cartaxo da 59ª Promotoria de Justiça, com atuação na Defesa do Consumidor, presidiu a Audiência com total imparcialidade escuntado todos que se colocaram à falar. Na bancada dos empresários esteve presente até o advogado representante da ACAD, além de outros advogados e empresários e do lado dos Profissionais de Educação Física estiveram presentes os seguintes Profissionais de Educação Física: João Pessoa, Márcio Oliveira, Uderley Paulino e Clécio, outros profissionais estiveram na audiência mais não se pronunciaram.
Primeiramente foi concedida a Palavra a bancada dos Profissionais de Educação Física e o Professor João Pessoa começou o seu pronunciamento mostrando que a questão ali colocada era de método e não de mérito, como existe o direito privado, a liberdade de comércio e outras situações, nós estavamos alí para fazer compreender que a cobrança da taxa é de fato abusiva e cobrança dupla. Depois o Professor e Empresário Lo-amy Fonseca fez seu pronunciamento pautado na liberdade de comércio e no direito privado, colocando que a taxa precisa existir para que se compreenda que a mesma é de fato taxa de locação. Depois de inúmeros pronunciamentos referendados pelas falas de abertura, o Promotor de Justiça Leonardo Cartaxo agradeceu a presença de todos e frizou que estava muito satisfeito com tudo que naquele momento escutou, perguntado se alguem queria fazer uso da palavra, o Professor João Pessoa, mais uma vez se apresentou e disse o quanto estava convicto da abusividade da taxa, visto que todos os empresários e advogados lembravam que esta taxa representava o valor da locação do espaço e que o personal teria que arcar com algum custo, portanto, ficou claro que a locação que está imbutida na mensalidade do cliente, também está sendo cobrada ao Personal, então questiono (falou João Pessoa) desse modo não está sendo cobrado uma mesma taxa a sujeitos diferentes para cobrir um mesmo fim no mesmo tempo e mesmo espaço? Finalizando assim a Audiência. O Promotor agradeceu mais uma vez e encerrou a referida audiência.
